sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Lasanha de caneca individual

Pessoal, pra quem almoça sempre na escola, esta lasanha é bemmmm deliciosa... aproveitem! ( a receita retirei do site Pais e filhos
Ingredientes
Molho de sua preferência (sugestão: molho à bolonhesa de calabresa)
1 ou 2 fatias de queijo prato (ou de sua preferência)
1 ou 2 fatias de presunto
1 colher de sopa de requeijão cremoso
1 colher de café de manteiga
2 ou 3 fatias de massa de lasanha crua
Leite suficiente para cobrir
Queijo parmesão ralado  grosso
Caneca  400ml ou qualquer outro refratário individual como mini caçarolas 
Modo de fazer
Monte na caneca, em camadas, alternando 1 colher de molho de tomate, quadrados da massa crua e molho de tomate novamente fatia de presunto, massa, molho de tomate e  queijo 1 colher de requeijão, massa, molho, 1 colher de café de manteiga,  parmesão polvilhado.
Cubra, tanto quanto possível com leite, ajude com uma colher e abra espaço despejando o leite no centro da caneca. Finalize com uma pitada a mais de queijo parmesão. Leve ao microondas em potência alta por 18 minutos.  *Coloque um prato por baixo, caso transborde assim evita sujar o micro. Após 18 minutos,  tampe e deixe descansar por mais 10 minutos.  Após o micro desligado o cozimento dentro da caneca continua.

Vendo Trabalho de Professor

Sou professora com muito orgulho!
Adoro o que faço e por isso DOU aula!
Ciro Gomes, com aquela fatídica frase, diz que "quem quer dar aula, o faça por amor e não pelo dinheiro", infelizmente está certo. Se pensarmos friamente sobre o assunto, quem está em sala de aula, está por amor. Nós não temos um salário digno de quem tem graduação (muitas vezes mais de uma) e pós graduação... poucos profissionais têm o currículo estudantil que nós, professores, temos. Pouquíssimos profissionais têm no seu dia a dia que lidar com tantas mudanças de humor e vaidades vindas, ao mesmo tempo, de crianças e adultos. Poucos entendem a necessidade do apoio ao nosso trabalho, poucos valorizam o esforço de cada aula, isso porque até nos nossos parcos momentos de folga estamos trabalhando, preparando aulas, corrigindo atividades, preenchendo relatórios(infindáveis), resolvendo problemas de escola.
Mas é nas férias que o nosso amor se mostra mais intenso. Qualquer passeio que possamos fazer, já pensamos em uma provável aula. Uma notícia, uma música e até uma exposição podem virar aulas fabulosas, bem no meio do nosso descanso.
E, por saber que meu tempo vale ouro, anuncio que agora eu Vendo trabalho como professor. Vou continuar Dando aula para quem quiser aprender! Aos outros, que fazem do meu horário um período de desacato e desrespeito, comunico que estão perdendo dinheiro.
Parabéns colegas e parceiros por continuarem em nossa missão. Feliz dia do Professor!

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Arroz Escorrido Soltinho

Bom, como o prometido, experimentei o “Arroz Escorrido Soltinho” da Malu Strazz... Vejam que não o acho prático pra sala dos professores, mas que é interessante, não posso negar. 
Segundo a professora de ciências, Malu, o amido é o que faz os grãos grudarem, se o escorremos antes da água secar, o amido vai embora, daí o arroz ficar soltinho.
Então, refoguei 1/2 cebola picada em 1 colher(sopa) de óleo de soja. Misturei o arroz, já lavado (até ai, fiz como faço sempre). A diferença é que coloquei 1 litro de água para poder cozinhá-lo. Fui experimentando a textura. Quando chegou ao meu gosto, retirei do fogo, adicionei um copo de água fria, mexi um pouco e escorri o excesso de água. Deixei o escorredor bem apoiado para que não sobrasse nenhuma gota. Realmente o arroz fica bem soltinho e sem a possibilidade de ter aqueles “grudadinhos” no fundo da panela.

Para quem quer agradar, esse arroz não tem como queimar, nem empapar... ! Testem primeiro uma vez sozinha antes de servir a alguém especial... principalmente se for a sogra... pensando bem, é melhor não fazer pra sogra, ela vai dizer que “nem arroz você sabe fazer”. bjs

quinta-feira, 13 de junho de 2013

meu herói: Alexandre Garcia

Nesta semana (10/JUNHO/2013) o jornalista Alexandre Garcia fez um comentário um tanto interessante aos nossos ouvidos tão acostumados a ouvir que a "culpa" por toda a ruindade da educação é nossa, ele disse que temos "motivos" para tantas licenças. É claro! Estamos cansados! Estamos cansados de trabalhar e não ver evolução em tudo que fazemos. Cansados de ver que tem gente que não faz nada e ganha "rios de dinheiro" com propinas e facilidades. Cansados de ver famílias inteiras acreditando em tudo o que os adolescentes dizem sem nem ao menos verificar a veracidade dos fatos. Cansados por ter passado horas intermináveis corrigindo provas e trabalhos de crianças que nem fazem questão de estar na escola e nem tiram o "clique aqui" do trabalho colado. Cansados de viver na mentira do documento mais importante da escola: o Diário de Classe. Estamos cansados da pressão unilateral, do baixo salário e das condições horrendas de trabalho.Estamos cansados de nos dedicarmos a quem não merece dedicação. Chega do "C de coitadinho", quero motivar aquele aluno que tem gana por aprender. Quero instigar a curiosidade e a inteligência de quem busca em mim caminhos para "sair da escuridão". Não quero mais ajudar quem espera que eu lhe dê o mapa já traçado com direito a "bolsas". Quero o meu Brasil muito forte e perspicaz. Obrigada Alexandre Garcia por entender o que estamos passando. 10/06/2013 08h37 - Atualizado em 10/06/2013 08h37 Alexandre Garcia: 'Professores têm motivos para se afastar da escola' Para o comentarista, o alto número de licenças médicas de professores é sinal de que há muita coisa errada. O número altíssimo de licenças médicas de professores deveria ter servido, há muito tempo, de aviso para as autoridades da educação. É um sinal de que muita coisa está errada. Deve haver licenças sem motivo, sim, mas o que se vê é que a imensa maioria de professores têm motivos fortes para se afastar da escola em que lecionam. São professoras que são ameaçadas de morte por alunos marginais. Pais ausentes, que só aparecem para brigar. Escolas, que deveriam ser os prédios mais lindos e mais acolhedores do município, muitas vezes estão em situação precária, sem instalações sanitárias compatíveis, telhado que não isola do calor, muros derrubados, cercadas por traficantes. Só abnegados para trabalhar em um lugar desses, por salários que deveriam estar entre os mais altos do serviço público. Em escolas onde diretores são eleitos, professores ficam sujeitos à demagogia misturada à pedagogia; em outros, a direção da escola está político-partidarizada e fica difícil ensinar o que realmente interessa. Aí vem o esgotamento, a desistência e a fuga. A educação, que deveria libertar, não liberta da ignorância que acorrenta à dependência. E quem perde é o futuro, como mostrou o aluno sem aula: "quem tá perdendo é nós.".

quarta-feira, 27 de março de 2013

Petisco de Linguiça Calabresa no micro ondas

Em homenagem aos professores do São Francisco - Obrigada Donizete por nos ensinar e fazer as nossas noites mais deliciosas - uma receita de linguiça calabresa bem "light". Pique a linguiça calabresa defumada e também fatie uma cebola média, coloque tudo em um prato e leve ao MICRO ONDAS por 3 (isso mesmo 3) minutos. Retire, misture tudo e recoloque no micro ondas por mais 3 minutos. Pronto! Assim está pronta a linguiça calabresa saborosa, deliciosa e com pouco óleo.

Honestidade X lei de Gerson

Nunca acreditei na "vantagem" como degrau para o sucesso. Acredito no trabalho e na honestidade! Hoje recebi este texto e resolvi compartilhá-lo. Avaliem a situação. "5 de Junho de 2012 SEREMOS UM DIA JAPONESES? O dinheiro e as barras de ouro estavam em cofres e carteiras de vítimas do tsunami no Japão. Em casas e empresas destruídas. Nas ruas, entre escombros e lixo. Ao todo, o equivalente a R$ 125 milhões. Dinheiro achado não tem dono. Certo? Para centenas ou milhares de japoneses que entregaram o que encontraram à polícia, a máxima de sua vida é outra: não fico com o que não é meu. E em quem eles confiaram? Na polícia, que localizou as pessoas em abrigos ou na casa de parentes e já conseguiu devolver 96% do dinheiro. A reportagem foi do correspondente da TV Globo na Ásia, Roberto Kovalick. A história encantou. “Você viu o que os japoneses fizeram?” Natural a surpresa. Num país como o Brasil, onde a verba destinada às inundações na serra do Rio de Janeiro vai para o bolso de prefeitos, secretários e empresários, em vez de ajudar as vítimas que perderam tudo, esse exemplo de cidadania parece um conto de fadas. O que aconteceu em Teresópolis e Nova Friburgo não foi um mero e imoral desvio de dinheiro público. Foi covardia. Político japonês não é santo. Em que instante a nossa malandragem deixa de ser folclórica e cultural e passa a ser crime de desonestidade? Por que a lei de tirar vantagem em tudo está incrustada na mente de tantos brasileiros? A tal ponto que os honestos passam a ser otários porque o mundo seria dos espertos? Eles devolveram às vítimas do tsunami R$ 125 milhões. Precisamos – nós e a polícia – aprender a agir assim Um dia, todos precisaremos aprender que não se coloca no bolso, na bolsa, nas meias e nas cuecas um dinheiro que não nos pertence. É roubo."