sábado, 9 de julho de 2011

CONCURSO DE REDAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE JOINVILLE

* há controvérsias quanto a veracidade da origem deste texto*
O patriotismo de uma jovem de 14 anos que usou o Hino Nacional para expressar seu amor pelo Brasil foi a vencedora. Precisamos acreditar em nós mesmos e no Brasil!
"Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi,
o nosso Brasil chorar:
O que houve, meu Brasil brasileiro? perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado
e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando,
com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo...
Vejam o que estão fazendo comigo....
Antes, os meus bosques tinham mais flores
e meus seios mais amores...
Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes.
O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante...
Onde anda a liberdade, onde estão os braços
Eu era a Pátria amada, idolatrada...
Havia paz no futuro e glórias no passado...
Nenhum filho meu fugia à luta...
Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil...
Eu era gigante pela própria natureza,
que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem
que às margens plácidas de algum riachinho,
tenha a coragem de gritar mais alto
para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar
o verde louro de minha flâmula...
Eu,
não suportando as chorosas queixas do Brasil,
fui para o jardim.
Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece
no lábaro que o nosso país ostenta estrelado
Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?
Pensei mais...
Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala
mas encontrei o mapa silencioso e mudo
como uma criança dormindo
em seu berço esplêndido"....

Um comentário:

  1. Estou pesquisando este texto, aparentemente ele é um boato (HOAX) porque não se encontra nem o nome da menina, nem nada sobre o concurso. E todo mundo que publica fala como se o conscurso tivesse acabado de acontecer. Achei publicações com datas iniciando em 2002 e voltando a acontecer a cada 3 ou 5 anos, sempre como se fosse algo inédito.

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