quarta-feira, 30 de maio de 2012

Como família, o que temos feito com o nosso tempo?

"Este texto me fez repensar um monte de ações "particulares"... espero que ajude muitos outros." Outro dia, assistindo a um filme americano, observei uma cena típica de café da manhã entre uma família normal. A mãe preparando algumas panquecas, a mesa farta com suco, cereais e pães entre outras coisas. Todos estavam sentados a mesa conversando e depois de satisfeitos, cada um tomou seu rumo para iniciar o dia. Pai e mãe foram para o trabalho e os filhos para a escola. Quem de nós consegue isso hoje em dia, não digo a mesa farta, me refiro a sentar a mesa e tomar um simples leite com café conversando com os membros da família? Acordamos apressados, corremos o dia inteiro e quando nos sobra um tempo, usamos em função única, nunca em função da família. Percebo que alguns pais, ao longo da semana, se organizam para freqüentar uma academia, jogar futebol, fazer terapia, porém não dispõe de um tempo para seus filhos. A rotina da casa e o ato de “cuidar” não superam as necessidades afetivas de seu filho. Hoje vemos filhos órfãos de pais vivos. A rotina da casa está tão dinâmica na ação do cuidar, alimentar, vestir que não sobra tempo para conversar, brincar, viver em família. Você pode me perguntar: – Mas como organizar o tempo para poder ser presente na vida do meu filho? Precisamos transformar o tempo, seja ele qual for em ações produtivas e prazerosas para a família. Perder um capítulo da novela em função de brincar com seu filho é ganharna afetividade do relacionamento de vocês. Levar seu filho, às vezes, com você ao futebol é ganhar no vínculo afetivo que se fortalecerá. Sentar para ouvi-lo, dar atenção e ter paciência para fatos que ele conta, não é perder tempo, é ganhar na qualidade do relacionamento. Traga seu filho para a dinâmica da casa, quando ele se sente útil dentro do contexto familiar, ele valoriza tudo ao seu redor, e a relação fica mais saudável e feliz. Uma criança que é ouvida na infância se tornará um adolescente falante, que contará em casa o que anda fazendo fora dela, pois ele saberá que em sua família existem pessoas que o escutam e que dialogam. Precisamos valorizar a relação familiar. A família é a base, a responsável por transmitir os valores morais e sociais. Pensem nisso em cada atitude que terão com seus filhos. (anônimmo)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

A febre dos Cupcakes

Os cupcakes foram criados na Inglaterra. Eram servidos no café da manhã, e no chá da tarde, os primeiros eram de baunilha com cobertura de fondant. Chegou aos Estados Unidos em meados do século XIX, e foram chamados de cup cake, porque os ingredientes de sua receita eram medidos por xícaras (cups em inglês). O nome “cup” podia significar duas coisas, uma, porque era costume assar bolos em recipientes pequenos e, a outra, porque podiam ser assados em xícaras de chá. As xícaras eram mais práticas, porque o forno levava muito tempo para assar um bolo grande, o que não acontecia com recipientes menores. Lembrar se da receita do cupcakes era fácil: Uma xícara de manteiga, duas xícaras de açúcar, três xícaras de farinha e quatro ovos, um copo de leite e uma colher de bicarbonato, devido a seqüência numérica eram também conhecidos como bolo de numero ou bolo um-dois-três-quatro. Hoje em dia, os cup cakes ainda são feitos com a receita tradicionalional. Fizeram tanto sucesso que encontramos até lojas especializadas em cup cakes. A receita do "Bolo de Caneca" está no post. que friozinho bom Bom Lanche!